Na manhã de ontem, 1º, a Junta Comercial de Sergipe (JUCESE), em parceria com o SEBRAE e a Federação dos Municípios do Estado de Sergipe (FAMES), realizou um evento com gestores e equipes técnicas das prefeituras que ainda não estão integradas à Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim). Além do presidente da Jucese, Marco Freitas, estiverem presentes o superintendente do SEBRAE, Paulo do Eirado, e o diretor técnico Brenno Barreto.
Freitas detalhou os benefícios do Portal Redesim para os municípios, principalmente na desburocratização da abertura de empresas nos municípios, facilitando negócios e aumentando a arrecadação de impostos. “A formalização é fundamental e benéfica para todos, por isso devemos fazê-la com eficiência e agilidade”, destacou.
De acordo com ele, para que haja essa integração das prefeituras com o Portal, é preciso que haja a capacitação dos servidores municipais sobre a ferramenta, em especiais as equipes das secretarias de Meio Ambiente, Vigilância Sanitária e Tributos. “O treinamento, que não traz nenhuma despesas para os municípios, é de suma importância para garantir menor burocracia na abertura de empresas, controle e aumento de arrecadação”, frisou Marco Freitas.
“Estamos em processo de informatização justamente para oportunizar um crescimento do mercado. Essa integração veio para impulsionar o funcionamento do nosso setor que há anos está em atraso”, afirma Jonhnat Fortes da Costa, secretário de finanças de Santana de São Francisco, que participou do evento.
Segundo o superintendente do SEBRAE, a integração é importante não só pelo crescimento da base tributária proveniente da formalização, mas também pela informação usada a favor de políticas públicas. “O SEBRAE está inteiramente à disposição dos municípios para fazer um ambiente próspero de negócios vinculado à formalização. Com a informação, os gestores públicos poderão ter dados conclusivos sobre o cenário local e assim desenvolver projetos com resultados positivos”, salienta Paulo do Eirado.
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POR ASCOM/JUCESE